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sexta-feira, 27 de maio de 2011

CRIACIONISMO X ATEÍSMO E IGNORÂNCIA CIENTÍFICA

Design Inteligente Mostra Quem Tem Razão
As Escrituras Sagradas afirmam que “no princípio D-us criou os céus e a Terra” (Gênesis 1:1). Pela fé, entendemos que o universo foi formado pela Palavra de D-us, de modo que aquilo que se vê não foi feito do que é visível” (Hebreus 11:3). Na criação da Terra, o Soberano não dependeu de matéria preexistente, pois Ele “falou, e tudo se fez; Ele ordenou e logo tudo surgiu” (Salmo 33:9). A natureza, bem como a sua obra, são testemunhas da Presença de Um Ser que operou  tudo no universo segundo Sua inteligente vontade.
A Tua palavra, Senhor, para sempre está firmada nos céus. A Tua fidelidade é constante por todas as gerações; estabeleceste a Terra, que firme subsiste. Conforme as Tuas ordens, tudo permanece até hoje, pois não há nada que não esteja a Teu serviço” (Salmo 119:89-91). A natureza em si não tem poder, e não é por obra do acaso que a Terra continue mantendo o seu ciclo. Na terra, no mar e no espaço, podemos contemplar cores maravilhosas na criação que variam em contraste ou combinam-se harmonicamente, e para onde quer que volvamos os nossos olhos podemos ver testemunhos de Sua bondade, mesmo com a criação fora do seu estado original ( antes do pecado entrar no mundo). “Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder como a Sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas...” (Romanos1:20).
No entanto, a opinião largamente divulgada e aceita no meio científico é de que aqueles que acreditam no criacionismo, como relatado nas Escrituras Sagradas, não passam de pessoas fundamentalistas cristãs que possuem uma concepção ultrapassada, e alguém que pretenda ser culto e intelectualmente sofisticado, jamais deve aderir, apoiar ou ensinar a favor do criacionismo bíblico. O grande problema desse pensamento é que pessoas desinformadas costumam acolher como verdade o entendimento que é mais socialmente aceitável, já que para elas o seu critério de seleção da verdade é o que a maioria pensa. Assim, na maioria dos casos, a visão que as pessoas adotam sobre o criacionismo leva outras pessoas a não querer sequer ouvir qualquer argumento criacionista.
Desde a publicação do livro “A Origem das Espécies”, Charles Darwin “contribuiu” para “dar” explicações básicas sobre a origem da vida sem a necessidade de um Criador. Graças à colaboração de seus seguidores, como  Spencer, Hutton, Dawkins dentre outros, a Teoria da Evolução adquiriu um status de intocabilidade cientificamente falando, ao passo que o Criacionismo descrito nas Escrituras Sagradas foi lançado ao descrédito e remetido para o status de mito.
Interessante é que em muitas denominações cristãs tradicionais, predomina-se a ideia de que o relato bíblico da criação não é autoridade em questões científicas, mas sim , na melhor das hipóteses, muito importante do ponto de vista da fé e da moral individual. Para elas, as Sagradas Letras não possuem autoridade em questões científicas, e sustentar o contrário é sinal de tradicionalismo anti-intelectual e anticientífico.
Não há como negar que Charles Darwin, com sua teoria da evolução, marcou profundamente a modernidade, mas é inadmissível que muitas denominações cristãs rejeitem a autoridade da Palavra do Eterno e sejam a favor de uma mente que não presenciou o surgimento da origem da Terra. “Onde estavas Tu quando Eu criei a Terra? Diz-Me, se tens entendimento”(Jó 38:4) . "Com quem vocês Me compararão? Quem se assemelha a Mim?", pergunta o Santo. Ergam os olhos e olhem para as alturas. Quem criou tudo isso? Aquele que põe em marcha cada estrela do seu exército celestial, e a todas chama pelo nome. Tão grande é o Seu poder e tão imensa a Sua força, que nenhuma delas deixa de comparecer!” (isaías 40:25:26).
O que muitos não sabem é que Charles Darwin não conseguiu responder de maneira efetiva as questões fundamentais da existência. Como o surgimento do universo e da vida poderia ser explicado sem o auxílio da Inteligência Suprema que deu origem a tudo? Em nosso entendimento, explicações da teoria da evolução estão muito longe de ser uma resposta cabal para a origem da vida. Na realidade, a teoria da evolução (e não o criacionismo relatado nas Escrituras Sagradas), contraria as próprias leis científicas da Termodinâmica, da Casualidade e da Biogênese, como também as teorias da Informação, do Design e das Probabilidades. O Criacionismo Bíblico apenas entra em choque com uma visão naturalista e materialista do mundo.  Muitos biólogos darwinistas apoiam a posição de que a ciência deve ser necessariamente naturalista, e é esta visão amplamente aceita dentro da comunidade científica. Para eles, não é aceitável nenhuma explicação que vá além da matéria, energia, espaço e tempo (explicação sobrenatural). Assim, a “verdadeira ciência” só pode ser naturalista. Então, quando a teoria evolucionista é desafiada, não é a ciência em si, e sim a crença pessoal dos cientistas que sofre abalo. Quando os criacionistas desafiam a teoria evolucionista com argumentos que os darwinistas não conseguem responder, enchem-se de fúria e soberba e, muitas vezes, se utilizam do poder que está à sua disposição para suprimir as ideias que lhes são contrárias.
Nas últimas décadas, a ciência foi revelando a delicada e complexa sofisticação presente nas formas de vida, como também demonstrou que estas dependem de informação em código para a sua subsistência. Se pudesse ser demonstrada a existência de qualquer órgão complexo, o qual não pudesse ter sido formado por meio de numerosas, sucessivas, pequenas modificações, minha teoria se tornaria inútil” ( Charles Darwin).
Hoje, sabemos que códigos informacionais são sempre o resultado de Design Inteligente e, como a vida tem código em si (DNA), então Alguém “formulou” este código. Sendo assim, a teoria do Design Inteligente surgiu como uma refutação às concepções dos ateus evolucionistas. Embora essa teoria seja desprovida de qualquer compromisso religioso, os críticos não querem dizer que o Design Inteligente é ciência, porque tem implicações religiosas, mas a teoria em si é baseada na ciência, mesmo que haja implicações religiosas, pois a teoria do Design Inteligente utiliza a informação como seu principal indicador confiável, por ela poder ser detectada e medida. E nós entendemos que informação é uma entidade não material, mas mental. Logo, processos naturais são fontes incapazes de gerar informação.
O diferencial existente entre Criacionismo Bíblico e Design Inteligente é que Design Inteligente representa uma dedução que provém da evidência científica e o criacionismo bíblico é fundamentado a partir da Bíblia: “Porque o Senhor é Quem dá sabedoria e Dele procedem o saber e o conhecimento” ( Provérbios 2:6).
Por fim, a concepção inteligente do universo não é mais uma mera questão especulativa a ser discutida, mas sim uma questão científica, pois devido aos avanços nas teorias da complexidade, do design, das probabilidades e da informação, tornou-se possível demonstrar a existência de “Design Inteligente” no universo, ficando assim impossível explicar a complexidade da vida com base no mecanismo da seleção natural e das mutações aleatórias.
Se há design, então tem que haver Um Designer, e nós sabemos Quem é o Designer.
Eu, o Senhor, é que fiz todas as coisas(...)” (Isaías 44:24)
Vídeos para maiores esclarecimentos:



Um comentário:

  1. Excelente artigo, que Deus abençoe esse lindo trabalho, para que vocês possam continuar levando a palavra de Deus ao mundo.

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